27-08-2013
Nesta etapa percorreram-se as freguesias do quadrante Sudeste de Braga, no caso, Trandeiras, Penso de S. Estevão e Morreira, sendo que o limite do concelho se operou no Monte de Nossa Senhora da Saúde, que partilha a freguesia de Morreira de Braga, com as freguesias de Balazar e S. Clemente de Sande do lado de Guimarães.
Os primeiros metros da etapa foram percorridos em estrada municipal, cujo tapete betuminoso se encontrava em razoavel estado de conservação, o que me permitiu iniciar esta etapa relativamente tranquilo, até porque benificiava também da estrada ser a descer.
Previa a cábula, que nessa rotunda, em vez de virar à direita, seguisse na mesma estrada por onde descia. Não tendo respeitado o protocolo, acabei por percorrer mais 650 m, sendo que, esse facto me permitiu conhecer a Igreja Paroquial de Trandeiras que, diga-se, não constitui nada de relevante, do ponto de vista patrimonial.
Retomando novamente à rotunda, segui então no percurso previsto, rumo a Penso (S. Estevão).
Como a estrada estava em boas condições e ainda se fazia em sentido descendente, lá fui rolando próximo dos 5 min/Km, sem que esse ritmo, nesta fase da etapa, causasse grande fadiga.
Por esta altura e com esta disponibilidade fisica para absorver o que me era dado a observar, lá fui retendo um loteamento de moradias localizado na vizinhança da Junta de Freguesia, o Campo de Futebol de Trandeiras, a A11, quando lhe passei por cima e vislumbrei no horizonte o Monte de N. S. da Saúde, mais uma zona de extensos campos de milho debruados a vinha, até entrar no nucleo urbano de Penso (S. Estevão), com a sua Igreja e respectivo adro/alameda a sobressairem do restante edificado.
Ainda em periodo de férias e com as altas temperaturas de um verão que por este dias, não quer dar tréguas às nossas matas, isto a proposito de Braga se encontrar rodeado de incêndios florestais; lá demos inicio pela manhã fresca, a mais uma aventura deste Per Correr os limites de Braga.
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| Inicio da Etapa |
Em Trandeiras, junto à Torre de Vigia dos Escuteiros, ao lado da EN 101, foi onde se deu inicio à etapa.
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| Igreja de Trandeiras |
Quatrocentos metros após o inicio, confrontamo-nos com a primeira rotunda, mas também com o primeiro engano no percurso.
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| Junta de Freguesia de Trandeiras e o tal Loteamento |
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| Viaduto sobre a A11 c/ a encosta do Monte de N. S. da Saúde no horizonte |
Retomando novamente à rotunda, segui então no percurso previsto, rumo a Penso (S. Estevão).
Como a estrada estava em boas condições e ainda se fazia em sentido descendente, lá fui rolando próximo dos 5 min/Km, sem que esse ritmo, nesta fase da etapa, causasse grande fadiga.
Por esta altura e com esta disponibilidade fisica para absorver o que me era dado a observar, lá fui retendo um loteamento de moradias localizado na vizinhança da Junta de Freguesia, o Campo de Futebol de Trandeiras, a A11, quando lhe passei por cima e vislumbrei no horizonte o Monte de N. S. da Saúde, mais uma zona de extensos campos de milho debruados a vinha, até entrar no nucleo urbano de Penso (S. Estevão), com a sua Igreja e respectivo adro/alameda a sobressairem do restante edificado.
Ultrapassada a Igreja de Penso (S. Estevão) e percorridos os 1000 m seguintes, desembocamos na estrada M5841, já diversas vezes por mim trilhada com os Braguinhas no percurso da Morreira, mas também na 6ª Etapa, quando a fiz em sentido contrário.
Esta nova estrada levar-nos-ía ao fontanário sob o viaduto da A11, em Leitões, onde os Braguinhas se abastecem nesse percurso. Como a estrada nesta zona empinou um pouco mais e o dia já começava a aquecer, lá parei na fonte para me refrescar e abastecer os bidons que me iriam fazer falta no Monte de N. S. da Saude que vinha logo a seguir.
Nem mais, era numa estrada que partia dessa fonte e se mantinha paralela ao viaduto da A11 que se acedia ao Monte de N. S. da Saúde, onde a fronteira de Braga com Guimarães se processa.
Lá se acedeu ao monte por essa estrada, que foi assumindo cada vez maior inclinção, até entrar no monte e passar a caminho florestal.
Claro está que aqui os ritmos de corrida baixaram substancialmente, porque de facto a inclinação apertou de sobremaneira, apesar dos caminhos se encontrarem bem definidos e em razoavel estado de utilização.
Como os caminhos estavam bem definidos, limitei-me a seguir o que a "cabula" me indicava. Esta parte do percurso, coincidente com a região fronteiriça dos dois concelhos, desenrolava-se em terreno florestal de eucaliptal e mato, à semelhança do quetenho vindo a per correr nas regiões mais montanhosas.
A etapa até nem estava a correr nada mal, eis senão quando, numa zona de bifurcação de caminhos, optei pelo caminho errado. Escusado será dizer que este engano deixou-me perdido no meio do monte, ao ponto de a determinada altura já não ter nenhum caminho para seguir e ver-me obrigado a recorrer ao meu instinto e à posição do sol, para me aproximar o mais possivel do caminho inicialmente traçado.
Depois de muitas apalpadelas e escorregadelas pela encosta do monte, a acrescentar ao facto de não ter referências relativamente ao sitio onde me encontrava, lá me deparei com um novo caminho, pelo qual segui e que me iria entregar numa nova estrada florestal, que afinal nada tinha a ver com o que se pretendia.
Esse caminho, que já possuia um piso de terra batida em bom estado e com a vantagem de se encontrar sobre a protecção de um frondoso arvoredo, pertimiu-me retomar o ritmo de corrida e rapidamente aceder ao sopé do monte no lugar de Roçadas.
A partir daqui, o percurso foi todo em estrada municipal até à EN 101, passando por várias localidades da freguesia de Morreira, sendo que esta parte do percurso ainda se desenrolou durante 2 Km, por entre pequenos campos agricolas de um lado e a encosta do monte que tinha acabado de descer do outro. Isto tudo, num ritmo de corrida bastante moderado.
Atingida a EN 101, na localidade da Portela, próxima do local onde desembocamos na 2ª Etapa, quando descemos o Monte da Falperra, todo o restante percurso seria feito nessa estrada nacional até ao local da partida em Trandeiras.
Este último troço da etapa na EN 101, ainda demorou algum tempo a consumir, já que seriam 2 Km de estrada que teriamos que ultrapassar, isto, apesar do bom ritmo que nos foi permitido impor, face às boas condições da estrada e à inclinação descendente até à meta.
Esta nova estrada levar-nos-ía ao fontanário sob o viaduto da A11, em Leitões, onde os Braguinhas se abastecem nesse percurso. Como a estrada nesta zona empinou um pouco mais e o dia já começava a aquecer, lá parei na fonte para me refrescar e abastecer os bidons que me iriam fazer falta no Monte de N. S. da Saude que vinha logo a seguir.
Nem mais, era numa estrada que partia dessa fonte e se mantinha paralela ao viaduto da A11 que se acedia ao Monte de N. S. da Saúde, onde a fronteira de Braga com Guimarães se processa.
Lá se acedeu ao monte por essa estrada, que foi assumindo cada vez maior inclinção, até entrar no monte e passar a caminho florestal.
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| Igreja de Penso S. Estevão |
Claro está que aqui os ritmos de corrida baixaram substancialmente, porque de facto a inclinação apertou de sobremaneira, apesar dos caminhos se encontrarem bem definidos e em razoavel estado de utilização.
Como os caminhos estavam bem definidos, limitei-me a seguir o que a "cabula" me indicava. Esta parte do percurso, coincidente com a região fronteiriça dos dois concelhos, desenrolava-se em terreno florestal de eucaliptal e mato, à semelhança do quetenho vindo a per correr nas regiões mais montanhosas.
A etapa até nem estava a correr nada mal, eis senão quando, numa zona de bifurcação de caminhos, optei pelo caminho errado. Escusado será dizer que este engano deixou-me perdido no meio do monte, ao ponto de a determinada altura já não ter nenhum caminho para seguir e ver-me obrigado a recorrer ao meu instinto e à posição do sol, para me aproximar o mais possivel do caminho inicialmente traçado.
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| O colorido da Estrada de Leitões com o Viaduto da A11 no horizonte |
Depois de muitas apalpadelas e escorregadelas pela encosta do monte, a acrescentar ao facto de não ter referências relativamente ao sitio onde me encontrava, lá me deparei com um novo caminho, pelo qual segui e que me iria entregar numa nova estrada florestal, que afinal nada tinha a ver com o que se pretendia.
Esse caminho, que já possuia um piso de terra batida em bom estado e com a vantagem de se encontrar sobre a protecção de um frondoso arvoredo, pertimiu-me retomar o ritmo de corrida e rapidamente aceder ao sopé do monte no lugar de Roçadas.
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| Capela de N. S. da Saúde |
Atingida a EN 101, na localidade da Portela, próxima do local onde desembocamos na 2ª Etapa, quando descemos o Monte da Falperra, todo o restante percurso seria feito nessa estrada nacional até ao local da partida em Trandeiras.
Este último troço da etapa na EN 101, ainda demorou algum tempo a consumir, já que seriam 2 Km de estrada que teriamos que ultrapassar, isto, apesar do bom ritmo que nos foi permitido impor, face às boas condições da estrada e à inclinação descendente até à meta.
Percurso:
Partida: Entroncamento na EN 101 em Trandeiras, junto à Torre de Vigia
Estrada Municipal que liga Trandeiras a Penso (S. Estevão)
Continuar nessa estrada até entroncar na EM 5841
Subir a EM 5841 até ao fontanário sob o viaduto da A11em Leitões
A partir do fontanário seguir na estrada municipal paralela à A11, até entrar no Monte da N. Senhora da Saude.
Percorrer o Monte de N. Senhora da Saúde até entroncar novamente na EN 101, no lugar da Portela em Morreira.
Descida da EN 101 do lugar da Portela em Morreira, até Trandeiras
Chegada: Mesmo local da Partida
Distância Total do Percurso: 11.750 m
Tempo Gasto: 1H15m10s
Ritmo: 6 m 24/Km
Percurso da 10ª Etapa (Amarelo) - A parte Azul Bebé corresponde aos 3.750 m do limite do concelho de Braga com Guimarães, pelo Monte da N. S. da Saúde.
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